Diagramas desencontrados não são manuais de instrução. Não estão para ser mapa.
Talvez uma reza, um sussurro, um flash do que já não é retrato.
Talvez uma súplica, uma entrega, uma porta ao que já não é caminho.
Às vezes mais leve do que o que sopra, ou o sonho mais bonito da estátua.
Às vezes esfinge devorada do próprio enigma.
Para esquecer dicionários não importa a língua. A mudez é o susto mais transparente da palavra.
Raiana Reis
6 comentários:
Saudades dos seus Raios, vizinha!
(há caminhos, mesmo que aparentemente sem nenhum sentido. Lembra do genial Caeiro?
"A luz do sol não sabe o que faz
E por isso não erra e é comum e boa.
(...)
Sejamos simples e calmos,
Como os regatos e as árvores,
E Deus amar-nos-á fazendo de nós
Belos como as árvores e os regatos,
E dar-nos-á verdor na sua primavera,
E um rio aonde ir ter quando acabemos! ..." )
bj :*
E é tão bom saber que ela é natural.
eu acho que todas as palavras são concebidas no silêncio.
AMIGA SUAS INSPIRAÇOES
BJS SAUDADES
Olá.
Belíssimo texto... linhas repletas de subjetividade, que compõem um interessante e desconcertante quadro.
Gostei muito do teu texto... meus parabéns e uma boa noite.
;D
o corte da tua nova literatura eleva-a, raiana, à condição de obra de arte. que coisa bonita... bravíssimo!!! ... e, como escreve comedidamente, não incorre em involuntários remakes (rs).
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