Sua Senhora
Como se aninhasse ao meu lado inesperadamente na madrugada,
ele encosta-se puxando o lençol no egoísmo de provocar-me o frio do corpo quase nu,
De uma nudez em várias faces, levanto-me no piloto automático
e apesar de não ser visto, seu beijo sela a minha boca,
os ruídos ficam só por dentro.
Hoje sou senhora do Silêncio, me chame só quando se ausentar,
Ou seja de braços fortes,
me tome como sua para que o afaste de mim...
Raiana Reis
Um comentário:
Me lembrou um conto daquela escritora pouco conhecida, uma tal Clarice sei-lá-o-que...hehehehe
Sonho bom?
Bj!
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