O seu ir e vir representava as renovações contínuas...
Constantes e distintas em cada sopro...
Aquela voz rouca ecoava a dizer-lhe:
“ - Da matéria com que constróis já sabes que não se sustenta...”
E a menina insistia pela beleza do momento...
Um dia usará tijolos!
Raiana Reis
2 comentários:
Oi prima, adorei o blog...
Depois passo com mais calma aqui para tecer alguns comentários...
bjos =*
Usará, para assim tentar solidificar até mesmo o momento.
Beleza de poema!
bj!
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